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Julio Cesar Borges Baiz
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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Proibição da "Paradinha" e existência de "Árbitros Assistentes Adicionais"

A International Football Association Board (IFAB), órgão vinculado à FIFA, realizou uma Assembleia Extraordinária, no dia 18 de maio de 2010, em Zurique, na Alemanha, e decidiu proibir as famosas “paradinhas” e autorizar a existência, no campo, de “árbitros assistentes adicionais”.
Como é de praxe no futebol brasileiro, em uma cobrança de penalti, o centroavante corre até a bola e simula a batida do penalti para deslocar o goleiro e, com isso, conseguir com facilidade o gol. Esta regra consta na cartilha da FIFA (Regra nº 14) e será permitida até o dia 31 de maio de 2010.
A partir de 1º de junho de 2010, esta regra sofrerá uma modificação drástica e não permitirá que haja a “paradinha”, ficando assim definida: “A finta durante a aproximação para a cobrança do pênalti com o objetivo de confundir o adversário é permitida. Contudo, a finta para chutar a bola uma vez que o jogador tenha completado a sua aproximação é agora considerada uma infração à Regra 14 e um ato de comportamento antidesportivo pelo qual o jogador deverá ser advertido.”
Ou seja, o jogador poderá receber cartão amarelo e o árbitro mandará a cobrança ser repetida.
Do ponto de vista futebolístico, tal medida causa mais emoção no momento do penalti, uma vez que o goleiro terá mais chances de defender a cobrança.
Além desta modificação, a FIFA também anunciou que durante um período de 2 anos, as confederações e federações filiadas à FIFA, poderão “experimentar” a utilização de árbitros assistentes adicionais que exercerão o papel de "... auxiliar o árbitro principal no controle da partida de acordo com as Regras do Jogo. O árbitro principal, entretanto, mantém a prerrogativa de decidir sobre todas as questões ligadas à partida." Esta regra também entra em vigor no dia 1º de junho de 2010.
Com a aprovação destas regras quem ganha é o torcedor que terá mais emoção e não verá, teoricamente, erros graves contra seus times de coração.
Julio Cesar Borges Baiz

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