JCB COMUNICAÇÃO

Seja bem vindo!
Este blog tem o objetivo de solucionar dúvidas e informar com qualidade e segurança.
Cordial Abraço,
Julio Cesar Borges Baiz
julio.jornalista@gmail.com

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Síndico: Além do profissional, o “psicólogo”


Julio Cesar Borges Baiz*


No meio de 2015, ouvi a seguinte história:
Brigas, discussões e gritaria em uma unidade de um condomínio de luxo.
Várias multas aplicadas e nada de se resolver o problema.
Tratava-se do desrespeito ao “sossego”.
Até que um dos vizinhos gravou o áudio de uma das brigas e mostrou ao síndico.
O síndico refletiu sobre todo o histórico e, em um dia normal, na garagem, encontrou o proprietário da unidade que estava causando todo o desassossego no prédio.
Foi então que o cumprimentou e disse:
- Sindico: Senhor Cláudio, quando estiver mais tranquilo vamos conversar?
- Proprietário: Podemos sim, mas é sobre o que senhor Orlando?
- Síndico: Sobre uma solução para o senhor não receber mais multas!
- Proprietário: Podemos falar sobre isso outra hora porque estou atrasado.
- Síndico: Ok, nos falamos.”
Duas semanas depois... Num domingo, quando ambos se encontraram na área de laser do condomínio, com seus respectivos cachorros... Cumprimentam-se e o proprietário disse ao síndico:
- Proprietário: Então senhor Orlando, o que queria falar comigo?
- Síndico: Olha só senhor Cláudio, eu já lhe apliquei várias multas por barulho e perturbação do sossego de outros moradores não é mesmo?
- Proprietário: Sim, é verdade... Mas e daí?
- Síndico: Daí que eu desejo parar com isso! Desejo parar de lhe aplicar multas! Desejo não ter mais reclamações! Desejo ter o meu sossego!
- Proprietário: Certo, acho justo. Mas sou proprietário aqui e não vou mudar meus hábitos dentro do meu apartamento!
- Síndico: Sabe senhor Cláudio, certa vez, quando ainda era uma criança, eu e meus pais morávamos em um apartamento e toda a noite meus pais discutiam, e gritavam, e falavam palavras ofensivas uma para o outro... E eu era uma criança e ficava chorando no meu quarto com medo dos meus pais se separarem e eu ficar sozinho, sem ninguém...
- Meu pai, em uma dessas discussões, acabou sofrendo um infarto e faleceu... Até hoje eu penso nesse dia... Penso que poderia ter ido lá e dito para eles pararem de brigar... É um trauma que carrego até hoje, desde a minha infância...
- Proprietário: Poxa vida senhor Orlando... Eu não fazia ideia... Meus sentimentos pela sua perda!
- Síndico: Sabe senhor Cláudio, minha preocupação é com as suas duas filhas!!! O senhor já viu elas no parquinho?
- Proprietário: Já sim... Mas o que tem?
- Síndico: É que elas estão sempre sozinhas... Não brincam com nenhuma outra criança e estão sempre quietinhas... pensando e pensando... Ficam no parquinho e não brincam!
- Elas tem o mesmo comportamento que eu, na idade delas!
- Falei tudo isso para o senhor perceber que existem duas menininhas lindas que estão precisando da sua ajuda! E só o senhor pode ajudá-las... Ah, se o meu pai tivesse percebido isso em mim... Pense nisso, por favor!
- Bom, tenho que ir! Hoje vou almoçar na casa de um dos meus filhos... Todo o domingo revesamos o almoço na casa de um deles!
- Proprietário: Que bom senhor Orlando, sua família parece ser bem unida! Quantos filhos os senhor tem?
- Síndico: Tenho quatro filhos!
- Proprietário: Nossa... quantos... O senhor deve ter gritado muito com eles, não é mesmo?
- Síndico: Na verdade não... Eu sempre conversei com todos juntos na mesa do jantar!
- Sempre que um deles aprontava alguma coisa, eu deixava os quatro de castigo. Que era para um aprender com o outro e serem muito unidos... Como eu sou filho único, fui conhecer uma família grande depois que tive meus filhos... Então tentei educá-los assim...
- Bom, senhor Cláudio, tenho mesmo que ir... Espero que dê tudo certo ao senhor e à sua família!
- Proprietário: Obrigado senhor Orlando! Bom domingo ao Senhor!”
Passaram-se mais de seis meses sem reclamações ou multas.
E o síndico, que me contou essa história, faleceu no último mês de fevereiro.
Como amigo da família, fui no seu velório e conheci pessoalmente o senhor Cláudio, que estava muito triste com a perda do senhor Orlando.
O Cláudio resolveu dar seu testemunho no velório e disse:
- O Orlando foi um pai para a minha família! Perdi um grande amigo!”
Nota: Pretendi ser o máximo fiel à história, preservando a identidade dos seus personagens.

* O autor é Gerente de Comunicação na empresa Diário das Leis. Diretor na JCB Comunicação. Apresentador do programa Condomínio em Debate.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Locatária de sala que sofreu incêndio deve ter desconto no aluguel e na taxa condominial?

Dicas para vender imóveis


Julio Cesar Borges Baiz

Com o número crescente de corretores no mercado imobiliário é imprescindível que Você realize o seu trabalho com perfeição.
Pensando nisso, listo algumas dicas importantes para a concretização do seu negócio.
São elas:

1. Fotos
Já ouviu a expressão: “Imagem é tudo!”. Pois é, então:
- Tire boas fotos, se for necessário, mais de uma do mesmo cômodo, só que de ângulos diferentes;
- Tenha em mente que o comprador deseja saber todos os detalhes e dimensões de todas as partes e dependências do imóvel;
- Evite fotografar móveis que não ficarão no imóvel;
- Se o imóvel ainda estiver ocupado, procure organizar as coisas antes de fotografar.
Provavelmente, uma foto ruim não lhe dará a segunda chance com o seu cliente!

2. Descrição do imóvel
Quem nunca viu a seguinte descrição: “Cs fabulosa: 2vg, 2qt, 1ste, var, qtl, lz compl”
Você não pode imaginar que o futuro comprador entenda todas as siglas!
Portanto, a descrição do imóvel deve ser: “Casa: 2 vagas de garagem, 1 suíte, 2 quartos, 4 banheiros, varanda, quintal grande, lazer completo”
Uma boa descrição do imóvel é fundamental para que o comprador imagine como será a sua vida e a da sua família.

3. Valorize os diferenciais
Você deve usar a criatividade para valorizar o imóvel.
Por exemplo: Tem piscina? Tem churrasqueira? Tem playground? Tem Salão de festas? Tem hospital próximo? Tem farmácia próxima? Tem escolas? Tem opções para pagamento? No pagamento a vista, tem desconto?
Esses diferenciais podem geram uma sensação de comodidade ao comprador.

4. A sua experiência
“O profissional preparado e seguro tem muito mais chances de concretizar o negócio!”
- Antes de apresentar o imóvel, procure saber tudo sobre ele. Tais como: metragens, cômodos, dependências, elétrica, hidráulica, pontos fortes, comércios, opções de lazer, vizinhança, etc...);
- Demonstre segurança e confiança nas informações prestadas.
É importante que o profissional apresente o imóvel com uma postura positiva, para que o comprador não fique com dúvidas.

5. Solucionando dúvidas
Se coloque no lugar do comprador que está prestes a realizar o famoso “sonho da casa própria”.
Se fosse Você. Teria dúvidas? Teria incertezas?
Se a resposta é “sim”! Com o seu cliente não será diferente.
Portanto, deixe o comprador perguntar tudo o que quiser. Ou seja, fale menos e ouça mais!
E Principalmente, seja honesto e responda com sinceridade.
Pois, “Você é a ponte que ajudará o comprador a alcançar um sonho!”

6. Imóvel limpo
Nunca deixe o imóvel sujo! Mantenha tudo limpo.
Lembra daquela máxima: “Você é a sua marca, cuide bem dela!”
Um ambiente limpo, com certeza, ajudará na decisão do comprador.

7. Internet
- Faça o uso de todas as ferramentas possíveis que a internet oferece;
- Utilize a sua criatividade com os pontos fortes;
- Descreva tudo que for possível.

Lembre-se: “Quanto mais informações o comprador tiver, mais seguro estará para fechar o negócio!”

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

É o momento do comprador de imóveis!


Julio Cesar Borges Baiz

Caminhando pela Rua Cardoso de Almeida, em São Paulo, em um trajeto de 600 metros, notei que vários imóveis possuem a placa “Vende-se”.

Estas placas me chamaram a atenção e fiquei pensando: “Como tantos imóveis bons e com ótima localização podem estar a venda?”

Pelo instinto jornalístico e aguçado pela curiosidade tomei a liberdade de entrar em um desses imóveis e indagar o corretor:

Boa Tarde!
- Boa Tarde!
Por gentileza, quanto custa este imóvel?
- Custa R$ 1.400.000,00!
Nossa, por que tão caro?
- Está até barato! Há 8 meses estava R$ 1.850.000,00!
Mas, se o valor abaixou mais de R$ 450.000,00, por que o Senhor não vendeu ainda?
- É a crise e o proprietário! O preço dos imóveis tem caído e mesmo assim os compradores querem pagar menos. Já o dono dessa casa não quer baixar mais nenhum “centavo”! Por causa disso, ainda não vendi!
Quanto os compradores têm oferecido?
- Ah, em média de R$ 920.000,00 a R$ 1.000.000,00! Teve até um Senhor que disse que daria R$ 800.000,00 de uma vez só! Mas, o dono não aceitou a oferta!
E o que o Senhor achou do proprietário não aceitar?
- Achei que ele não estava precisando do dinheiro. Você veja só, tenho outros imóveis para negociar que eram até mais caros do que este aqui, e vendi com quase 35% abaixo do valor porque os antigos donos estavam precisando do dinheiro. Mas, este aqui, o dono não quer mexer no valor, na verdade, ele nem quer ouvir falar em baixar o preço!
Tá certo! Obrigado!
- Por nada! Se Você conhecer alguém interessado e quiser me indicar eu te pago uma comissão!
Sério! De quanto?
- Ah, uns 2,5%. O que Você acha?
Por mim tudo bem! Se souber de alguém passo os seus contatos. Obrigado!
- Por nada! Até logo!
Até!

Nesta conversa com um corretor, tive a certeza de que o mercado imobiliário está muito bom para o comprador!

Afinal, desde que o mercado imobiliário se expandiu, não me recordo de ter visto o comprador com tamanho poder de barganha nas mãos!

Vejo sim, o vendedor reduzindo os preços dos imóveis e o comprador investindo naquilo que é realmente vantajoso.

Ainda com o instinto jornalístico, quando cheguei na redação do BDI, liguei para um amigo, diretor em uma construtora, falei sobre a conversa com o corretor e, para minha surpresa, ele disse:

- Julio, até o primeiro trimestre deste ano era muito comum as construtoras não oferecerem nenhum tipo de negociação, nos valores dos novos empreendimentos. Hoje em dia, é do meu conhecimento que algumas construtoras até realizam promoções!
Sério! Que tipo de promoções?
- Tipo: “Pague a vista e ganhe 5%, 10%, 15%, até 20% de desconto no valor!”. “Pague a vista e mobiliamos um cômodo do seu apartamento!”. Essas coisas.

Somente com essas duas conversas, pude formar a opinião de que o momento é realmente do comprador.

Mas, veja só, se Você é um comprador ou um investidor, analise muito bem e use o poder de barganha que o mercado está lhe dando.

Afinal, economizar faz bem para a saúde financeira de qualquer um!

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terça-feira, 19 de julho de 2016

Síndico: O que acontecerá se não cumprir as decisões da assembleia?

Um exemplo de como resolver um problema no condomínio

Julio Cesar Borges Baiz

Ah, o condomínio, …
Um lugar maravilhoso para se viver!
Repleto de pessoas que se dão bem!
Cheio de otimismo e alegria...
E nenhum problema...”


Esta forma platônica de pensar, bem que poderia ser a rotina do dia a dia no condomínio!

E, sabe, as divergências de ideias e opiniões sempre vão existir. Mas, se Você for o síndico e souber intermediar discussões, a maior parte poderá ser resolvida.

Noutro dia estava conversando com um amigo, que trabalha como síndico, que me disse:

- No condomínio que trabalho tem poucas brigas!
Nossa, isso é novo para mim, conheço muita gente que mora em condomínio e que costuma reclamar, dizendo que a vida é difícil. São muitas brigas e pouca liberdade!
- Bom, que pena para eles, porque no nosso tem poucas brigas! Eu não deixo o problema crias asas e voar para outras unidades.
Como Você faz isso?
- Olha só Julio, vou te contar um problema que tive ontem (era um sábado):
Duas crianças estavam na piscina, uma menina e um menino. Elas tinham aproximadamente 10 anos de idade. O menino saiu correndo e fechou o portão com o cadeado. A menina foi pular a grade, se desequilibrou, caiu e torceu o pé.
Eu vi tudo isso pela câmera de segurança!
Eu e um funcionário fomos até lá, socorremos a menina e a levamos para o seu apartamento. Informamos o que aconteceu aos seus pais que, imediatamente a levaram a um hospital. A menina voltou com a perna enfaixada, com a confirmação de que tinha torcido o tornozelo.
Enquanto eles estavam no hospital, informamos o ocorrido ao pai do garoto, pelo interfone. E o pai, imediatamente, compareceu na portaria.
Ele pediu para ver as imagens gravadas. Em seguida, pediu para que avisássemos quando os pais da menina retornassem.
Bom, retornaram e marcamos uma reunião entre os condôminos envolvidos, no mesmo dia.
O pai do garoto disse a ele: Peça desculpas para a sua amiga e diga que isso não vai mais se repetir!
O garoto se desculpou.
A menina aceitou as desculpas.
E o pai do garoto se propôs a corrigir a brincadeira de mal gosto do filho. Até se propôs a pagar pelos gastos do hospital.
Mas, o pai da menina, disse: Imagina, não precisa pagar nada. Já estou satisfeito com a sua atitude!
Apertaram as mãos e um agradeceu o outro.”
- Lá no condomínio, sempre que há brigas, procuramos marcar uma reunião entre os envolvidos, com a condição de se chegar a algum tipo de solução.
- Estou no condomínio há quatro anos como síndico e, até hoje, em 90% das brigas conseguimos alcançar uma solução. E o que é melhor, os condôminos acabam se conhecendo melhor e se tornando mais sociáveis.
- É claro que, as vezes, a gente lida com pessoas que não querem solucionar o problema. Apesar, que isso é bem raro lá no meu trabalho.
- Quando o problema é muito grande, marcamos a assembleia e antes de iniciar o debate ou votação, eu procuro falar a todos os moradores, das coisas boas e ruins, da medida que vamos debater ou votar. Isso ajuda o morador a perceber o que é melhor para o condomínio. Além disso, ajuda a distanciar os conflitos entre pessoas e a aproximar a solução para a questão. Ou seja, não importa quem fez o que! Mas sim, como cuidaremos disso!
- Por exemplo: No caso que contei, eu pedi desculpas a todos e disse que eu era o grande responsável, porque não tirei o cadeado do portão da piscina. E, como medida preventiva, a partir de agora, quando abro a piscina, eu tiro o cadeado e deixo na portaria.
- Condomínio é assim, a gente é pego de surpresa as vezes e tem que encontrar uma solução para todos. De maneira justa e honesta!
- Lá no meu condomínio, sempre sou votado para ser síndico porque eu escuto o morador, trato todos da mesma maneira e procuro soluções ao invés de criar mais problemas!

Bom, depois dessa aula, só posso recomendar a Você que administra o condomínio, que ouça mais os moradores e busque a solução dos problemas, sem se preocupar em apontar os defeitos ou falar mal de alguém.

Fica a dica!

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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Straight Outta Compton - A história do N.W.A.

Um filme que conta a história, desde o início, do melhor grupo de Gangsta R.A.P.. 

Mostra, também o começo do Snoop Dogg, 2 Pac, entre outros.

Dr. Dre, Ice Cube, Easy E, Mc Ren, Dj Yella, nascidos no lugar, até hoje, considerado o mais violento dos Estados Unidos, "Compton". 

Clique aqui para ver o Trailer do filme.



#Recomendo

sexta-feira, 3 de junho de 2016

É possível a indenização para o condomínio?

O condomínio pode ser indenizado por danos morais, devido a protesto indevido?



Conheça o imóvel que irá oferecer

Julio Cesar Borges Baiz


Conhecer o imóvel que irá alugar ou vender não é saber quantos cômodos existem!

É sempre importante estudar tudo sobre o imóvel e estar preparado para todas as perguntas que o locatário ou comprador tiver. Ou seja, tenha o domínio sobre o seu imóvel, com as seguintes regras:

1ª Regra: relatório
Cadastre todos os dados possíveis do imóvel, tais como:
- Quando o imóvel foi construído?
- Passou por reformas recentemente? Por que?
- Quais são as medidas do imóvel (terreno, área construída e cômodos)?
No relatório do imóvel é importante cadastrar todas as regras deste artigo.

2ª Regra: documentação
- Como está a documentação do imóvel?
- Qual é a previsão do Plano Diretor do Município para o seu bairro?

3ª Regra: elétrica e hidráulica
- Há quanto tempo existe a instalação elétrica?
- Todas as tomadas e interruptores funcionam?
- O quadro elétrico é novo?
- Os disjuntores foram trocados recentemente?
- Há quanto tempo existe a instalação hidráulica?
- Há vazamentos e/ou infiltrações?
- Qual o estado da caixa d'água e a sua capacidade?

4ª Regra: pisos, azulejos, revestimentos e pintura
- Tudo está em perfeitas condições?

5ª Regra: telhado
- Quais as condições do telhado?
- Qual o tipo de construção do telhado?
- Há vazamentos ou telhas quebradas?
- Existe infestação de cupins?

6ª Regra: todos os cômodos e dependências
- Faça um relatório detalhado de todos os cômodos, dependências (quintal, jardim, piscina, corredores, escadas). Enfim, tudo que abrange a área completa do imóvel.

7ª Regra: garagem
- Qual o estado da garagem?
- Quantos veículos cabem?
- A garagem é no subsolo? Na frente do imóvel? Ou atrás do imóvel?
- O portão é eletrônico ou manual? Está em bom estado?

8ª Regra: móveis que ficarão no imóvel
- Faça um relatório descritivo de tudo que ficar no imóvel.

9ª Regra: segurança
- O que o imóvel possui para a segurança dos moradores?
- Há riscos de alagamentos?
- Falta eletricidade constantemente?
- A região é perigosa?
- Como é a vizinhança?

10ª Regra: Vantagens da localização do imóvel
- Quais são as opções de lazer?
- Quais são os comércios?
- Quais são os tipos de transporte público?
- Quais são as utilidades?
- Quais são os serviços públicos?
- O bairro é residencial? É comercial? Ou é ambos?
Esta enxurrada de perguntas pode até parecer desnecessária!
Mas, é melhor ter a resposta para elas do que perder a negociação com o interessado.
Você não vai precisar improvisar e o seu futuro locatário ou comprador ficará seguro de que está realizando um bom negócio!

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SPTV, com Rodrigo Karpat: Cresce número de ações de cobrança da taxa de condomínio



Esta é uma singela homenagem ao grande amigo "Rodrigo Karpat", que no dia 31.5.2016, esteve no SPTV 2ª edição.

Para ver a entrevista, clique aqui.

Você é merecedor de todo esse sucesso, pois estudou muito e, principalmente, se preocupa em passar adiante seus ensinamentos, com qualidade e segurança jurídica.

Sempre acreditei em seu potencial!

Parabéns!!!


Por que investir em imóveis?

Julio Cesar Borges Baiz

Você já pensou em investir em algo sólido? Investir em algo que se tornará seu? Investir em algo que gere renda? Ou algo que poderá no futuro, simplesmente, duplicar de valor?
Pois é, este “algo” existe e se chama “imóvel”!
Não recordo de um momento tão propício para o investidor de imóveis, como no momento atual.
Vejo diariamente várias notícias pessimistas sobre o mercado imobiliário. Tais como:
- “Valor dos aluguéis estão acima da inflação!”
- “Cai o número de imóveis novos!”
- “Aumenta o número de imóveis a venda!”
- “Cai o preço dos imóveis a venda!”
Essas são, realmente, notícias ruins?
Com certeza, não para o investidor!
O investidor de imóveis deve enxergar o cenário atual como um ótimo momento para os seus negócios. Mas, alerto que o investidor não deve viver somente pelo momento ou cenário e aqui vamos tratar de algumas dicas simples para que o seu investimento seja eficiente e gere um bom rendimento financeiro.
Vamos lá:

1º passo: Planejamento
Neste processo é de suma importância definir:
- Quanto vou investir?
- Vou investir em um imóvel residencial ou comercial?
- Qual a finalidade que vou dar ao imóvel?
- Qual o melhor local para investimento?
- Alugo? Reformo e revendo? Construo?
- Qual deverá ser a minha margem de lucro?
Esses são questionamentos importantes a serem respondidos para que se construa uma boa estratégia de investimento.
Sem planejamento o investidor, provavelmente, vai acabar perdendo dinheiro!
Portanto, pense, repense e leve o tempo que for necessário para que os seus planos sejam lucrativos.

2º passo: “Localização, localização e localização”
Quem nunca ouviu essa palavrinha mágica!
Pois é, a localização é um dos alicerces para quem deseja investir em um imóvel.
A localização definirá a distância e os benefícios de:
- comércios;
- vizinhança;
- transportes públicos;
- aeroportos e terminais rodoviários; e
- utilidades como: supermercados, padarias, escolas, clubes, parques, etc...
Em um passeio pelo bairro, o investidor poderá saber qual destinação dará ao imóvel que pretende adquirir.
Preste atenção: É muito importante saber qual é a definição do bairro, apontada no plano diretor da cidade. Não deixe de checar essa informação!

3º Passo: O valor do investimento
Realize uma pesquisa de mercado:
- verifique os valores de imóveis próximos;
- procure imóveis similares ao imóvel que deseja investir;
- verifique toda a documentação do imóvel (consulte um Advogado);
- verifique a documentação do vendedor (principalmente, verifique se há algum processo de penhora);
- ouça os vizinhos (saiba das vantagens e desvantagens da rua, do bairro, das redondezas).
Neste passo, posso recomendar um curso que realizei sobre “Avaliação de Imóveis”, da empresa Diário das Leis. Neste curso, o investimento é baixo e agregará técnicas infalíveis para uma boa avaliação do imóvel.

4º passo: Atualização do mercado imobiliário
Este passo é fundamental para que Você não caia na tentação de investir no primeiro imóvel que aparecer!
- Mantenha seu e-mail cadastrado em sites de construtoras, imobiliárias e administradoras de imóveis;
- Acompanhe as pesquisas sobre o mercado imobiliário. Tais como: Datafolha, IBGE, Fipe, Dieese;
- Peça conselhos de investimentos ao gerente do seu banco;
- Acompanhe as notícias sobre o mercado financeiro e do mercado imobiliário; e
- Em caso de dúvida, procure um corretor e um advogado de sua confiança.
Neste passo, posso recomendar o “BDI”, também da empresa Diário das Leis. Este é o único veículo especializado, do meu conhecimento, que trata especificamente do direito imobiliário.
Com esses passos, provavelmente, Você realizará um investimento seguro e lucrativo!

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terça-feira, 24 de maio de 2016

sábado, 30 de abril de 2016

Lançamento: Informativo Diário DL (Gratuito)



O Diário das Leis, sempre preocupado com a qualidade e a segurança jurídica, acaba de lançar o seu mais novo produto, o "Informativo Diário DL", onde Você contará com todas as informações, atualizações e orientações no segmento imobiliário e em outras áreas do Direito Civil.

Se cadastrando agora, Você ganhará o direito a realizar uma pergunta no nosso sistema de Solução de Dúvidas e o acesso gratuito a matérias especiais sobre Usucapião Administrativo e Extrajudicial, de acordo com o novo Código de Processo Civil.


No Diário das Leis, Você pode confiar!

Cordial Abraço,
Julio Cesar Borges Baiz
Gerente de Comunicação
Diário das Leis

quinta-feira, 14 de abril de 2016

quinta-feira, 17 de março de 2016

É possível a cobrança da taxa condominial sobre unidade sem uso?

Amigos, apresento-lhes o Dr. Rodrigo Karpat, grande amigo e futuro doutrinador na área condominial!



O condomínio pode cobrar a taxa condominial, assim como as taxas de água, gás, etc. em uma unidade que está fechada e sem uso? 

O Dr. Rodrigo Karpat, especialista em direito condominial e imobiliário, soluciona a questão. 

Clique aqui e veja o esclarecimento da questão!

Um bom momento para o Advogado


Julio Cesar Borges Baiz

    Depois de passarmos por alguns anos de vários grandes negócios imobiliários, com muitas construções e milhares de vendas, passamos a viver um princípio de recessão.

Entretanto, para um tipo de profissional do mercado imobiliário os negócios sempre estiveram aquecidos e, mesmo com a denominada “crise”, continua a ser um bom momento.

Trata-se do Advogado!

Com um número cada vez mais crescente de ações na justiça, o Advogado, único profissional capacitado para defender empresas e clientes, têm motivos de sobra para enfrentar a crise atual.

O Advogado é o único capacitado para:
- a defesa de qualquer um;
- lutar sem receio pelo primado da Justiça;
- ser fiel a verdade para poder servir a justiça como um de seus elementos essenciais;
- garantir os direitos dos clientes.

Para este nobre profissional, o mercado está propício para bons negócios e ainda “há motivos para sorrir”!

Veja outras necessidades de se ter um bom advogado ao seu lado:
- Analisar documentos;
- Elaborar e analisar contratos;
- Conciliar as partes confrontantes;
- Fazer valer as leis vigentes;
- Realizar distratos;
- Aconselhar de maneira honesta e segura;
- Entre várias outras atividades...

Como se pode perceber, o papel do Advogado é fundamental no direito imobiliário e nem tem como ser diferente.

Se analisarmos os diferentes públicos deste segmento e as suas necessidades, chegaremos às seguintes conclusões:
- O investidor: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A imobiliária: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A administradora de imóveis: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A construtora: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- O advogado que não atua no segmento imobiliário: Precisa de um outro advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos.

E por aí vai...

Ficou repetitivo para deixar claro que: “Seja qual for o negócio, é sempre importante a participação do Advogado!”

Portanto, se Você trabalha ou atua na área imobiliária, tenha sempre um Advogado capacitado e de sua confiança por perto!

E para o Advogado, recomendo que não fique parado no tempo e que continue a se atualizar e se informar. Para isso, peço licença para recomendar o “BDI”, um veículo eficiente na atualização, na orientação e na informação sobre direito imobiliário.

Para encerrar, seguem os deveres do Advogado, de acordo com o Código de Ética:
São deveres do advogado:
I - preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade;
II - atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé;
III - velar por sua reputação pessoal e profissional;
IV - empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional;
V - contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis;
VI - estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios;
VII - aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial;
VIII - abster-se de:
a) utilizar de influência indevida, em seu benefício ou do cliente;
b) patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia, em que também atue;
c) vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso;
d) emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana;
e) entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído, sem o assentimento deste.
IX - pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade.”