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Cordial Abraço,
Julio Cesar Borges Baiz
julio.jornalista@gmail.com

quinta-feira, 17 de março de 2016

É possível a cobrança da taxa condominial sobre unidade sem uso?

Amigos, apresento-lhes o Dr. Rodrigo Karpat, grande amigo e futuro doutrinador na área condominial!



O condomínio pode cobrar a taxa condominial, assim como as taxas de água, gás, etc. em uma unidade que está fechada e sem uso? 

O Dr. Rodrigo Karpat, especialista em direito condominial e imobiliário, soluciona a questão. 

Clique aqui e veja o esclarecimento da questão!

Um bom momento para o Advogado


Julio Cesar Borges Baiz

    Depois de passarmos por alguns anos de vários grandes negócios imobiliários, com muitas construções e milhares de vendas, passamos a viver um princípio de recessão.

Entretanto, para um tipo de profissional do mercado imobiliário os negócios sempre estiveram aquecidos e, mesmo com a denominada “crise”, continua a ser um bom momento.

Trata-se do Advogado!

Com um número cada vez mais crescente de ações na justiça, o Advogado, único profissional capacitado para defender empresas e clientes, têm motivos de sobra para enfrentar a crise atual.

O Advogado é o único capacitado para:
- a defesa de qualquer um;
- lutar sem receio pelo primado da Justiça;
- ser fiel a verdade para poder servir a justiça como um de seus elementos essenciais;
- garantir os direitos dos clientes.

Para este nobre profissional, o mercado está propício para bons negócios e ainda “há motivos para sorrir”!

Veja outras necessidades de se ter um bom advogado ao seu lado:
- Analisar documentos;
- Elaborar e analisar contratos;
- Conciliar as partes confrontantes;
- Fazer valer as leis vigentes;
- Realizar distratos;
- Aconselhar de maneira honesta e segura;
- Entre várias outras atividades...

Como se pode perceber, o papel do Advogado é fundamental no direito imobiliário e nem tem como ser diferente.

Se analisarmos os diferentes públicos deste segmento e as suas necessidades, chegaremos às seguintes conclusões:
- O investidor: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A imobiliária: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A administradora de imóveis: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- A construtora: Precisa do advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos;
- O advogado que não atua no segmento imobiliário: Precisa de um outro advogado para as várias análises de documentos, contratos e processos.

E por aí vai...

Ficou repetitivo para deixar claro que: “Seja qual for o negócio, é sempre importante a participação do Advogado!”

Portanto, se Você trabalha ou atua na área imobiliária, tenha sempre um Advogado capacitado e de sua confiança por perto!

E para o Advogado, recomendo que não fique parado no tempo e que continue a se atualizar e se informar. Para isso, peço licença para recomendar o “BDI”, um veículo eficiente na atualização, na orientação e na informação sobre direito imobiliário.

Para encerrar, seguem os deveres do Advogado, de acordo com o Código de Ética:
São deveres do advogado:
I - preservar, em sua conduta, a honra, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pelo seu caráter de essencialidade e indispensabilidade;
II - atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé;
III - velar por sua reputação pessoal e profissional;
IV - empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional;
V - contribuir para o aprimoramento das instituições, do Direito e das leis;
VI - estimular a conciliação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios;
VII - aconselhar o cliente a não ingressar em aventura judicial;
VIII - abster-se de:
a) utilizar de influência indevida, em seu benefício ou do cliente;
b) patrocinar interesses ligados a outras atividades estranhas à advocacia, em que também atue;
c) vincular o seu nome a empreendimentos de cunho manifestamente duvidoso;
d) emprestar concurso aos que atentem contra a ética, a moral, a honestidade e a dignidade da pessoa humana;
e) entender-se diretamente com a parte adversa que tenha patrono constituído, sem o assentimento deste.
IX - pugnar pela solução dos problemas da cidadania e pela efetivação dos seus direitos individuais, coletivos e difusos, no âmbito da comunidade.”

Dicas comportamentais para lidar com o possível comprador do imóvel


Julio Cesar Borges Baiz

Este artigo até pode parecer um clichê!
Mas, na realidade quem nunca ouviu de um corretor:
- “Meu velho, achei o imóvel da sua vida!”
- “Querido, este imóvel é a sua cara!”
- “Este imóvel parece que foi feito para Você!”
Pois é, clichês, excesso de intimidade, falta de foco, falar demais, são atributos corriqueiros e que muitas vezes sufocam o possível comprador e o fazem desistir da compra.
Por esses motivos, elencamos algumas dicas para Você. São elas:

1. Evitar palavras e clichês que desprestigiem o seu bem.
Tais como: conjugado, no mesmo quintal, não, inacabado, “achei o imóvel da sua vida” ou “este imóvel é a sua cara”.
Deixa para o comprador julgar o que é melhor para si!

2. Nunca force a intimidade
Palavras como: Anjo, Amigo, Querido, Irmão, Meu velho, Amor criam um ambiente desfavorável para a negociação.
O correto é tratar o cliente pelo nome.
Lembre-se: Ser simpático não é ter intimidade ou liberdade!

3. Mantenha o foco nas necessidades do seu cliente
O papel do corretor é realizar uma boa venda, ou seja, preocupe-se com todas as necessidades do comprador e realize um bom negócio para o vendedor.

4. Ouça mais e fale menos
Parece uma dica simples, mas acreditem, ainda hoje há quem diga que o corretor bom é aquele que fala muito!
Este pensamento é completamente incorreto.
Se o corretor falar demais, não dará a chance do comprador perguntar, não conseguirá extrair as suas reais necessidades e, o que é pior, frustrará os anseios do cliente.
Ouça com muita atenção e responda com certeza absoluta!

5. Detecte dúvidas prováveis
Por exemplo: Se o possível comprador possui filhos.
Neste caso, analise:
- Se o imóvel possui quartos para os filhos;
- Se o imóvel possui escadas e se são perigosas;
- Se os pisos são escorregadios;
- Se possui escolas próximas à região; e
- Se a região possui parques e opções de lazer.
Lembre-se: Conhecer bem o imóvel e a região são fundamentais para criar um ambiente confiável com o seu cliente.

6. A região do imóvel
Colete todos os dados das redondezas do imóvel. Tais como:
- Transporte coletivo;
- Os vários comércios;
- Escolas, Universidades, Cursos;
- Serviços e Lazer;
- Opções alternativas para os trajetos trabalho – casa / casa – trabalho.
Se possível, calcule uma média de distância entre o imóvel e os itens apontados acima.

7. Esteja sempre disponível
Provavelmente, após a apresentação do imóvel e da região, o cliente ainda terá algumas dúvidas.
Por isso, deixe todos os seus contatos e enfoque a sua disponibilidade total para esclarecer qualquer tipo de dúvida que o cliente possa ter.

8. Confie nas suas habilidades
Não fique nervoso na frente do seu cliente!
Agir naturalmente, demonstrar confiança, estudar bem o imóvel e, principalmente, estar preparado farão toda a diferença.

Ainda tem dúvidas? Deixe um comentário!


Fonte: BDI, Julio Cesar Borges Baiz