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Julio Cesar Borges Baiz
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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

JÁ PENSOU.....

Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo,naquele horário em que nãose pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes".
Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:
Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas"com eles?????
Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundosfiquei imaginando o que seriam "outras coisas".
Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentossobre as novas técnicas de depilação e eu imaginando as "outras coisas" não tive mais como negar.
Concordei.
Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentosnecessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha menteestava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.
Ela voltou ao quarto com um pote de cera, umaespátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente.
Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.
Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado eliberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!!
O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo dafila"!! Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" queviriam.Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos noplástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem.
Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: NaThailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino.
Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU quase falado letra por letra.
Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficadogrudado. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisavapassar de novo.
Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!
Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, comoquem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fuipara o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos.
Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar acabeça. Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meucorpo.Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei no bidê na posiçãode "lava xereca" e deixei o chuveirinho acalmar os Drs, peguei a toalhade rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10°round. Olhei para meu pinto. Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tãopequeno que mais parecia irmão gemeo de meu umbigo.
Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se euestava passando bem.
Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha.
Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que ospentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer."
Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos vão ficar que nem os das codornas ", respondi.
Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância mínima do local.... e sem tocar em nada e se ficar rindo vai entrar na PORRADA!!
Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).
Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.
No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavammais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.
Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo enada. Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar semcueca mesmo.
Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.
Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.
Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

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